11.25.2013
11.24.2013
1990s IN NEW YORK MAGAZINE
1990s in New York Magazine!
Chloë Sevigny and Other Stars, As Photographed in
the Nineties
In Brazilian-born
photographer Marcelo Krasilcic's latest book of photographs, a cloth-bound
two-volume publication aptly titled1990s, the international fashion
photographer and portraitist whose work has appeared in publications like Purple, Dazed
& Confused,Harper’s Bazaar, and Vogue Hommes
International chose to focus on his early years when he first moved to
New York. The 300 pages are filled intimate, raw, and often erotic
snapshots of the decade's most recognizable liberated youth: artists,
designers, and musicians — everything from a bikini-clad Chloë Sevigny on a
ferry boat in her early twenties to album covers for Everything But the Girl.
The photographs also record Krasilcic's day-to-day life, full of men and women
sprawled out in the nude on crisp white bedsheets, entwined on sofas, and
jumping into pools.
"How much am I in
control of my destiny? That was one of my main questions during the 90’s,"
the photographer writes in his book. "By creating images that looked real,
I was able to write my own history. If I was feeling lonely, I had intimate
images to remind me I was not alone." The book was released in conjunction
with an exhibit, which will be at the Colette in Paris until March 30. Click
ahead for a first look on the Cut.
written by Julie Ma.
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L
11.23.2013
1990s IN LILIAN PACCE
1990s in Lilian Pacce!
Em 1990, Marcelo Krasilcic mudou-se pra NY pra estudar fotografia na New York University. E ficou por lá… O fotógrafo brasileiro registrou tudo, claro, e o resultado dos primeiros 10 anos morando na cidade viraram livro, “1990s” (R$ 160), cuja publicação é simultânea no Brasil e nos EUA. São 179 imagens dividas em 2 volumes – e alguns dos retratos já apareceram em revistas como “Purple”, “Dazed & Confused” e“Self Service” e capa de CD!
11.22.2013
1990s IN KA_KAOS
1990S in Oesquema Ka-Kaos!
Arquivo: Marcelo Krasilcic ’
Marcelo Krasilcic, fotógrafo brasileiro radicado nos EUA, lança “1990s”, nessa sexta, na SP-Arte. O livro, que na verdade são dois, foi editado pela Cosac Naify e apresenta imagens realistas que viraram sua marca registrada, assim como a da década que ele retratou. Confira o papo que bati com ele sobre o trabalho:
Como você se descobriu fotógrafo?
Eu me apaixonei pela fotografia no momento em que descobri o quanto é
possível se comunicar através dela. Com o passar do tempo admiro cada vez
mais o quão sútil e refinada a linguagem fotográfica pode ser. Em 91 tive
uma leitura de tarot na qual me foi sugerido incorporar as questões que eu
estava tendo na minha vida a minha fotografia. A partir daí que realmente
desenvolvi uma linguagem própria no meu trabalho.
possível se comunicar através dela. Com o passar do tempo admiro cada vez
mais o quão sútil e refinada a linguagem fotográfica pode ser. Em 91 tive
uma leitura de tarot na qual me foi sugerido incorporar as questões que eu
estava tendo na minha vida a minha fotografia. A partir daí que realmente
desenvolvi uma linguagem própria no meu trabalho.
O livro reune imagens registradas ao longo de quanto tempo?
São imagens de 1991 até 2001. Eu considero que a década de 90 acabou mesmo
depois do 11 de setembro.
São imagens de 1991 até 2001. Eu considero que a década de 90 acabou mesmo
depois do 11 de setembro.
Você já tinha a vontade de montar um livro enquanto as clicava?Não, pelo contrário. Eu sempre busco estar no presente e criar novos
trabalhos. Porém com o passar do tempo e como não havia internet na década
de 90, eu senti uma grande necessidade de reapresentar ao mundo tantas
imagens que definiram quem eu sou como fotografo e ajudaram a definir a
década de 90.
trabalhos. Porém com o passar do tempo e como não havia internet na década
de 90, eu senti uma grande necessidade de reapresentar ao mundo tantas
imagens que definiram quem eu sou como fotografo e ajudaram a definir a
década de 90.
Fale um pouco sobre o formato do livro. Qual a ideia por trás dele?Eu queria que as fotos horizontais e as verticais tivessem o mesmo tamanho. Por isso resolvi fazer dois volumes, um em cada formato. Porém, queria manter a idéia de um só livro e o imã escondido nas capas de trás resolveram essa questão. Quando voce tira os dois volumes da caixa, eles saem como um só. Além disso, o imã tem uma interpretação romantica e até sexual. Dois que são um e que mesmo separados sempre tem uma força os atraindo.
Você sente falta de morar no Brasil?Eu amo o Brasil. Tenho um apartamento em São Paulo e apesar de passar boa
parte do meu tempo em Nova York, sempre estou por aí.
parte do meu tempo em Nova York, sempre estou por aí.
Quais os fotógrafos mais importantes na sua formação imagética?Nan Goldin, Larry Clark e Nobuyoshi Araki foram uma grande influência pois legitimizaram uma linguagem fotografica que permitiu uma maior liberdade estética a vários fotógrafos da minha geração.
Quem você gostaria de fotografar que ainda não fez?Uau, tem muita gente que eu ainda não fotografei! Recentemente fotografei a
Rogéria para a revista espanhola Candy. Fiquei mais de um ano atras dela até
conseguir fechar uma data mas valeu super a pena. Ela foi maravilhosa!
Rogéria para a revista espanhola Candy. Fiquei mais de um ano atras dela até
conseguir fechar uma data mas valeu super a pena. Ela foi maravilhosa!
Três palavras que representam o que os anos 90 foram pra você.Prefiro uma frase que eu uso bastante para definir a década: Foi uma época cheia de incertezas. Mas também uma época em que tudo parecia possível.
written by Kátia Lessa.
11.21.2013
1990s IN LIFE LOUNGE
1990s in Lifelounge!
Before Tumblr, there was Marcelo Krasilcic. The seminal Brazilian photographer worked for the likes of Purple and Dazed and Confused throughout the '90s, capturing the parties, the people (read: the Chloe Sevigny) and the fashion.
Feeling like some of his work had been lost in predating the internet generation, Krasilcic has compiled a book of his work called 1990s. In his words "in the 90’s, ideas were more important then anything else".
11.20.2013
11.19.2013
1990s IN FRED BUTLER
1990s in Fred Butler's blog!
Marcelo Krasilcic's new book entitled "1990s" chronicles the artist's work from the 90's and currently on show at Colette in Paris. I met the Brazilian born photographer whilst on my year with AsFOUR in his hometown of New York. Here you can see beautiful Ariel style ADi as a mermaid which Marcelo shot for Dazed and Confusedalongside a self portrait with his mother and another with Bernhard Willhelm. And fascinatingly for me in the decade I have known Marcelo, I never knew he shot this iconic cover from "Everything But The Girl". Its a jam-packed double edition book which comes in two volumes held together with a satisfying concealed magnetic force within the hard back covers. One is vertical and the other landscape format. A selection of these are the fashion week feature show at Colette with prints hung throughout the store on the way up to the gallery.
11.18.2013
1990s IN PAS UN AUTRE
1990s In Pas Un Autre!
Marcelo Krasilcic is a Brazilian American photographer born in São Paulo into an Eastern European Jewish family. He moved to New York in 1990 to study art and photography at the New York University. Soon after graduating at NYU, he started exhibiting his art work and helped define the 1990’s while creating images for magazines such as Purple, Dazed & Confused, Self-Service and Visionaire. Marcelo’s further contributions to magazines such as Harper’s Bazaar and Vogue Hommes International, as well as album covers for bands such as Everything but the Girl, solidified his influence in the international fashion and portrait industry. Marcelo Krasilcic photography will be on view from until March 30, in conjunction with the publication of a book with his work from the 90s, at Colette, 213 rue Saint-Honoré 75001 Paris
11.17.2013
1990s IN FANTASTIC MAN
1990s in Fantastic Man!
This glorious, tome-like coffee table book by photographer MARCELO KRASILCIC, titled ‘1990s’, offers a great idea: to look at one’s body of work from a proper distance, with the right amount of perspective, thirteen years after the decade ended. MARCELO moved from his home country Brazil to New York in 1990 to study and pursue a career in photography. He spent the ’90s shooting lots of friends, lots of nudity, quite a few flexible yoga poses, delightfully normal furniture arrangements, and a world-famous album-cover image of pop group EVERYTHING BUT THE GIRL in a limousine. The publication spans two books: one with horizontal photographs, the other with verticals. Together they cleverly add to the re-writing of history. So maybe the notoriously neglected ‘nineties’ weren’t that bad at all?
11.16.2013
1990s IN PERNAMBUCO AND MINAS
1990s in the Diário de Pernambuco and Estado de Minas!
Em 1990, o paulistano Marcelo Krasilcic, então com 20 anos, chegou a Nova York para estudar fotografia. Ao terminar a New York University, foi convidado para uma coletiva, sua primeira, que contou com Nan Goldin entre os participantes. A norte-americana, judia como ele, já era uma das referências da fotografia pautada por imagens pessoais, que contassem uma história. “Havia, naquele momento, uma abertura para o tipo de foto que eu também estava fazendo: imagens com ‘cara de verdade’”, comenta Krasilcic, que logo começou a trabalhar em revistas como Purple e Dazed & confused, publicações de moda que também colaboraram para definir a linguagem do período.
Porque para Krasilcic aquela década não terminou com a entrada da próxima. “Considero que somente a partir de 2001 a década chegou ao fim. O 11 de Setembro foi o marco de uma mudança grande no mundo, o que refletiu na moda e na fotografia. Os anos 1990 foram muito importantes para mim, pois me definiram como fotógrafo”, acrescenta. Tanto por isso, há muito tempo Krasilcic começou a recolher todo o material que fez na época para fazer seu próprio registro definitivo. 1990s reúne 179 imagens em que Krasilcic conta sua própria história, seja na moda, na música ou no comportamento. A bem cuidada edição – lançada simultaneamente nos EUA e no Brasil pela Cosac Naify – foi realizada em dois volumes, com caixa em tecido.
A influência de Nan Goldin no trabalho do brasileiro é marcante. “Tanto ela, quanto Larry Clarke e (o japonês) Nobuyoshi Araki são fotógrafos que admiro muito, que abriram caminho para minha geração. A grande diferença entre eles e eu é que eles documentam a realidade, mostram o que está acontecendo. Já as minhas realidades são criadas. Utilizo a linguagem mais realista para criar o que quero contar.” A linha divisória é tênue, tanto que sua imagem mais conhecida (a da capa do álbum Walking wounded, que o duo Everything but the Girl lançou em 1996) costuma ser confundida. “Já veio gente falando comigo que aquela foto havia sido feita quando eles estavam indo para um prêmio da MTV. Não, ela foi inspirada numa outra que fiz de uma produção de moda. Para captar aquele momento, utilizei três rolos de filme.”
Mistura
Há artistas nas imagens – Caetano Veloso (para a revista norte-americana de música Spin) e Marina Lima (para um CD da cantora) entre os brasileiros – mas a maioria dos personagens que Krasilcic escolheu para contar a sua história são anônimos. “É uma mistura grande de pessoas. Estão meus pais, minha irmã. Há nus de pessoas com quem tive relacionamento sexual, mas a grande maioria não. Tento não fazer diferença quanto a isso. Não importa se quem está nu ali é minha irmã, e sim o que aquela imagem conta.” Nessa viagem ao passado ele comenta que, quando imaginou o livro, sabia que fotos iria separar. “Vinte por cento do material acabou entrando para preencher espaços da história. Há fotos inclusive que eu nunca tinha visto, como a de uma cabeça de um manequim numa cadeira numa feira em Berlim.”
Todo o material foi produzido na era pré-digital. “Sou o mesmo fotógrafo, tenho hoje uma maneira parecida à do passado de trabalhar. A diferença na moda, por exemplo, é que nos anos 1990 não se dava importância para a roupa. A ideia da imagem era mais importante, ela que tinha que ser interessante. Se era boa, seria boa para a roupa também. Hoje em dia não, e o desafio é até maior, pois a roupa tem que estar no centro da foto, então você tem que trazer outras ideias”, continua Krasilcic, que mesmo radicado em Nova York atua bastante no Brasil. Em abril, ele vai a São Paulo para lançar 1990s durante a SP Arte.
Porque para Krasilcic aquela década não terminou com a entrada da próxima. “Considero que somente a partir de 2001 a década chegou ao fim. O 11 de Setembro foi o marco de uma mudança grande no mundo, o que refletiu na moda e na fotografia. Os anos 1990 foram muito importantes para mim, pois me definiram como fotógrafo”, acrescenta. Tanto por isso, há muito tempo Krasilcic começou a recolher todo o material que fez na época para fazer seu próprio registro definitivo. 1990s reúne 179 imagens em que Krasilcic conta sua própria história, seja na moda, na música ou no comportamento. A bem cuidada edição – lançada simultaneamente nos EUA e no Brasil pela Cosac Naify – foi realizada em dois volumes, com caixa em tecido.
A influência de Nan Goldin no trabalho do brasileiro é marcante. “Tanto ela, quanto Larry Clarke e (o japonês) Nobuyoshi Araki são fotógrafos que admiro muito, que abriram caminho para minha geração. A grande diferença entre eles e eu é que eles documentam a realidade, mostram o que está acontecendo. Já as minhas realidades são criadas. Utilizo a linguagem mais realista para criar o que quero contar.” A linha divisória é tênue, tanto que sua imagem mais conhecida (a da capa do álbum Walking wounded, que o duo Everything but the Girl lançou em 1996) costuma ser confundida. “Já veio gente falando comigo que aquela foto havia sido feita quando eles estavam indo para um prêmio da MTV. Não, ela foi inspirada numa outra que fiz de uma produção de moda. Para captar aquele momento, utilizei três rolos de filme.”
Mistura
Há artistas nas imagens – Caetano Veloso (para a revista norte-americana de música Spin) e Marina Lima (para um CD da cantora) entre os brasileiros – mas a maioria dos personagens que Krasilcic escolheu para contar a sua história são anônimos. “É uma mistura grande de pessoas. Estão meus pais, minha irmã. Há nus de pessoas com quem tive relacionamento sexual, mas a grande maioria não. Tento não fazer diferença quanto a isso. Não importa se quem está nu ali é minha irmã, e sim o que aquela imagem conta.” Nessa viagem ao passado ele comenta que, quando imaginou o livro, sabia que fotos iria separar. “Vinte por cento do material acabou entrando para preencher espaços da história. Há fotos inclusive que eu nunca tinha visto, como a de uma cabeça de um manequim numa cadeira numa feira em Berlim.”
Todo o material foi produzido na era pré-digital. “Sou o mesmo fotógrafo, tenho hoje uma maneira parecida à do passado de trabalhar. A diferença na moda, por exemplo, é que nos anos 1990 não se dava importância para a roupa. A ideia da imagem era mais importante, ela que tinha que ser interessante. Se era boa, seria boa para a roupa também. Hoje em dia não, e o desafio é até maior, pois a roupa tem que estar no centro da foto, então você tem que trazer outras ideias”, continua Krasilcic, que mesmo radicado em Nova York atua bastante no Brasil. Em abril, ele vai a São Paulo para lançar 1990s durante a SP Arte.
1990s IN FOLHA DE SÃO PAULO
1990s in Folha de São Paulo!
Entre registros íntimos de sua família, amigos e amantes, o fotógrafo paulistano Marcelo Krasilcic, 43, lança hoje "1990s", livro de fotos em que tenta recontar sua vida a partir das imagens captadas nos anos 1990.
Mais conhecido pelos editoriais de moda que exibiu nas páginas de revistas como "Dazed & Confused" e "Self Service", o fotógrafo opta por uma narrativa que prioriza as experiências do período em que se mudou para Nova York para estudar fotografia.
"Jovem, brasileiro, judeu e gay numa época de incertezas. Eu estava começando em tudo, me conhecendo como homem, descobrindo minha sexualidade de uma maneira mais profunda, questionando os relacionamentos", diz.
"Essas publicações estavam começando e o conceito era exatamente o que eu estava fazendo. Uma coisa íntima, mistura de modelo com amigo em que você nem sabia diferenciar quem era quem. A roupa estava lá, mas era um acessório para ajudar o que queríamos transmitir com as fotos."Recém-formado, dividiu espaço em mostras coletivas com fotógrafos já consagrados como Nan Goldin, ao mesmo tempo em que passou a trabalhar em revistas que se tornariam referências estéticas da década de 1990.
Uma dessas imagens, publicada na revista "Visionaire" --de três pessoas impecavelmente vestidas no banco traseiro de um carro--, atraiu a atenção do duo inglês Everything But The Girl. O fotógrafo reproduziu a mesma ideia com a banda e o retrato se tornou a capa do disco "Walking Wounded" --e talvez sua imagem mais famosa.
As imagens de moda, amigos, parentes e namorados --em poses de ioga, com pouca ou nenhuma roupa-- são intercaladas com fotos de lugares e objetos que fazem parte da memorabilia pessoal do artista.
A loja de móveis dos avós e a mãe decoradora conferem outro nível de intimidade com os elementos fotografados, colocando os objetos no mesmo nível afetivo das pessoas presentes no livro.
"Não é um livro gay erótico, ou só de fotos da minha família, ou apenas de moda. É um livro que tenta trazer uma visão do universo inteiro de experiências que eu tive", resume Krasilcic.
Na esteira dos livros-objeto, "1990s" tem uma edição luxuosa em dois volumes. Cada contracapa possui um ímã que junta os livros num só, podendo se separar ou se reunir conforme a "narrativa romântica, de encontros e desencontros" que o autor propõe.
Written by Daigo Oliva.
11.15.2013
1990s IN FRENCH ELLE
1990S in French Elle!
Cette photo qu’on a envie de détailler pendant des heures, malgré son immense pureté (les chaussures vintage, le tatouage sur la cheville, le jaune de la jupe, la cambrure de la fille, son blond très blond, les feuilles, les fanions), on la trouve dans un livre consacré au travail de Marcelo Krasilcic, photographe qui a travaillé, dans les années 1990, pour les revues les plus stylées, et fait les portraits de belles personnes comme Chloë Sevigny et Joaquin Phoenix. Cette photo, et d’autres, on peut aussi les voir en ce moment chez Colette. Le genre d’endroit où Marcelo ferait de belles photos de belles personnes (et on ne dit pas ça parce qu’on y est souvent, hein).
written by Laurene Saby
11.14.2013
1990s AT BASICS
1990s at Basics!
IN A '90s KINDA WORLD
É um livro de fotografia do fotógrafo Marcelo Krasilcic eu gosto do titulo, gosto das fotos,
gosto sobretudo da ideia de reviver uma das décadas mais fixes até agora. Digo eu.
It is a photography book of Marcelo Krasilcic and I like the title, like the photos,
especially like the idea of reviving one of the coolest decades until now. For me.
1990s IN STYLE.COM
Article about the 90's in Style.com!
By now, it’s been established that we’re in the midst of a nineties style revival (points of reference: the spring 2013 collections of Dries Van Noten, Phillip Lim, Dsquared², and House of Holland, just to name a few). But the art world is reliving the nineties, too. Earlier this month, the New Museum opened itsNYC 1993: Experimental Jet Set, Trash and No Star exhibition, which, named for a Sonic Youth song, features artwork that was exhibited or produced in New York in 1993 (like Matthew Barney’s drawings, John Currin’s Girl in Bed painting, and Art Club 2000′s Conrans I print, which shows Gen Y-ers surrounded by Gap bags—below). And today, photographer Marcelo Krasilcic memorializes the full decade with his show 1990s at Colette in Paris. (It coincides with the release of his book, Marcelo Krasilcic: 1990s, which Colette will fete on March 1.)
So why all the nineties nostalgia? “I think we’ve explored the eighties already. We have these generational moments, and twenty years feels like the right time to look back,” says Jenny Moore, one of the curators of the New Museum exhibition. But aside from the twenty-year mark, there are cultural similarities between today and the grunge era, which are ripe for exploration. For instance, health care and gay rights were climbing onto the political stage in the nineties. Today, they’re front and center. “A lot of what happened then—in terms of culture, fashion, and music—is still very much a part of our cultural discourse,” says Moore. The early nineties also marked the beginning of Rudolph Giuliani’s tenure as mayor of New York City, which many believe marked the end of the dirty, dangerous, free-spirited party that was old NYC. “It was the last hurrah for New York in this gritty, anything-is-possible moment.”
Krasilcic, who came to New York from São Paulo to study photography in 1990, concurs. “It really did feel like everything was possible,” says the photographer, who at the time was working with the likes of Dazed & Confused, Purple, and Self Service. “The distinction between art and fashion photography was really blurred, and the clothes were just an accessory to the idea that we wanted to talk about.” Not surprisingly, his favorite nineties subject was indie queen Chloë Sevigny (above), whose photographs feature in his show and book. Don’t call it a comeback—Chloë is one nineties icon who never left.
The New Museum’s 1993: Experimental Jet Set, Trash and No Star runs through May 26; Marcelo Krasilcic’s exhibition will be open at Colette from today through March 20.
Written by: Katharine K. Zarrella
Photos: Above: Marcelo Krasilcic, Below: Art Club 2000;